
Protestos coordenados pela Central Única dos Trabalhadores
(CUT) nacional e outros movimentos sindicais
acontece desde as 7 horas da no país.
Os protestos estão sendo chamados pelos manifestantes como o
Dia Nacional de Paralisação e Mobilização e devem envolver categorias dos
setores de transportes, educação, estudantes, bancários, trabalhadores dos
Correios, entre outros.
Em São Paulo, a Justiça do Trabalho determinou em decisão
liminar que os metroviários terão de manter efetivo de 100% durante o horário
de pico e 70% no resto do dia nesta quarta-feira (15) sob a pena de R$ 100 mil
por dia em caso de descumprimento. Segundo a assessoria de imprensa da
categoria, a paralisação de cinco linhas do Metrô está mantida, mas os
metroviários estão reunidos em assembleia para decidir como isso será feito.
No caso dos motoristas de ônibus da capital paulista, a
Justiça determinou que pelo menos 70% da frota de ônibus da capital paulista
circule na cidade durante a paralisação.
Nas linhas que atendem escolas e hospitais, a frota mínima deve ser de
85%, segundo a decisão. A pena para o descumprimento oscila de 300 mil reais,
fixados pela Justiça do Trabalho, a 5 milhões de reais, pelo Tribunal de
Justiça do Estado. De acordo com a assessoria de imprensa do sindicato dos
motoristas de ônibus, a greve está mantida.
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